segunda-feira, 14 de março de 2011

Kasinski Comet GT/GTR 250

Hoje vou falar de uma moto que eu conheço bem,pois sou um feliz proprietário de uma Comet GT 250 EFI,na verdade a Comet de Kasinski só tem o adesivo,o certo seria dizer Hyosung Comet GT 250,ela é uma moto da fabrica Koreana Hyosung,que por sua vez utiliza tecnologia Suzuki em suas motos,é uma montadora que muito respeitada pelos asiaticos,sendo a terceira maior fabriga do ramo das motos por la,Apos a marca Kasinski ser comprada por um conglomerado chines foi trazido para o Brasil a Comet,em suas 3 versões,GT 250,GT250R (GTR) e a GTR650,a GT 250 é a sua versão Naked,ja a GTR é a versão esportiva,com carenagens,duplo disco de freio etc,as duas são a mesma moto,a unica diferença é uma tem carenagem outra não,pronto...




A Comet 250 surpriende muito por ser uma 250,a começar pelo porte dela,ninguem diz q é uma 250,a primeira vista é facil de confundi-la com uma 600,seu motor em V e suas bengalas invertidas dão um ar de moto muito maior do que ela realmente é,ai logo apos saber que é 250 cilindradas ja vem a sua cabeça,aaa só isso ? então a CB300 anda mais,ai que vc tem a outra surpressa,como diz na marca oficial da comet,ela é uma 600,não é efeito visual,CLARO q isso é um tanto de exageiro,mas realmente o desempenho da comet é incrivel para uma 250,atingindo facilmente marcas entre 160,170 e até 180 Km/h,isso é graças ao seu potente motor em V de 32 cavalos


Apartir de 2010 a Comet sofreu uma repaginada,novo conceito de rabeta foi aplicado e agora ela conta tambem com mais 3 letrinhas em seu nome, EFI,foi instalado na comet uma injeção eletronica,no começo nem tudo foi flores,ocorrendo bugs na injeção que faziam a moto apagar e morrer em altas rotações com motor quente,ano seguinte a Hyosung resolveu este problema,trazendo o verdadeiro valor q a Comet merece,com um Kit mais bem modelado,um motor mais evoluido tecnologicamente que não necessita mais o uso dos 2 carburadores conjuntos a comet se tornou mais maleavel,e esta caindo no gosto dos brasileiros pelo seu porte e ótimo custo/beneficio,sua principal concorrencia é a Honda CB300 e a Fazer 250,mas não é porque possuo uma que digo isso mas sem duvida a Comet está em uma categoria a cima...


A comet em sua versão GTR tem um apelo bem mais esportivo,com suas carenagens frontais e seu guidão rebaixado partido em 2 traz uma postura de pilotagem 100% esportiva,postura que talvez não traga muito conforto principalmente para quem utiliza a moto todos os dias,sua maior concorrencia é a Kawasaki Ninja 250r,




A Comet tambem conta com uma "Irmã" ais nervosa,em sua versão 650 ela apresenta um motor bicilindrico em V de 650 cilindradas,nada muito surpreendente em um mundo onde as motoclicletas costumam ter 4 cilindros,em linha ou em V,ela é praticamente igual a 250,apenas com mudanças no quadro onde foi atribuido um quadro tubular mais resistente,o motor de 650 Cilindradas e o escapamento com acabamento em preto,a GTR 650 é a moto sport mais barata do brasil sendo uma ótima oportunidade de custo/beneficio para a categoria.


Falando por experiencia propria,a Kasinski Comet 250 é uma moto maravilhosa,tem uma pilotagem muito gostosa responde muito bem entre outros atributos,é viciante você quer sempre andar com,ela disperta olhares onde passa não há quem não olhe,seu porte realmente chama muita atenção,sem duvida nenhuma é uma moto incrivel.

domingo, 13 de março de 2011

Avaliação

O Blog Dragon Motos vai começar hoje a fazer uma breve avaliação das categorias tanto de baixas cilindradas quanto medias e altas,Off,custon,Street e sport,não como maneira de tentar induzir alguem a qualquer compra,mas sim para tentar auxiliar quem ainda está sem saber oque escolher

e vamos começar nossas avaliações pela categoria mais concorrida do mercado brasileiro.

A categoria 125-150 Cilindradas é bem concorrida no mercado brasileiro pois representa o custo beneficio da locomoção e economia,sem contar a agilidade que você tem em uma 125 no transito,que ganha de qualquer 1200,muito utilizada pela classes motoboys,ou não,usada tambem por qualquer brasileiro,para ir trabalhar,ou para o seus roles mesmo,mas quando alguem diz vou comprar uma moto de baixa cilindrada seja para qual for o fim,durante algum tempo a Honda dominava o cenario com sua ótima CG,só que com o passar dos anos surgiram as concorrencias,Yamaha YBR,Suzuki YES,Dafra Speed e apache,Kasinski Comet 150,etc, é uma infinidade.


HONDA CG 150 TITAN



A Honda CG Titan é uma motocicleta utilitária desenvolvida e fabricada pela Honda, criada com o propósito de ser um meio de transporte prático para a locomoção urbana. É, há anos, a motocicleta mais vendida no Brasil,passando por varias mudanças des do modelo do kit até na motorização,ela surgiu em 1976 com um motor 125 Cilindradas,só sofrendo alterações no modelo com a chamada Today,o motor só foi mesmo mudado em meados de 2004 com o novo motor 150,em 2009 ela sofreu outras alterações,trazendo um motor com injeção eletronica,e um revolucionario sistema MIX suportando tanto o combustivel gasolina quanto o etanol,O modelo é bastante procurado por motoboys devido seu baixo valor e resistência,seu consumo fica na casa dos 40km por litro

YAMAHA YBR 125




A YBR 125 E é uma motocicleta fabricada pela Yamaha desde o ano 2000, sendo Sucessora da RD 135 que era 2 tempos, a YBR 125 ganhou mercado por ser 4 tempos ganhando um grande mercado que até então era dominado pela CG 125 da Honda. Esta motocicleta foi fabricada em 3 modelos, YBR 125 K, Versão basica, YBR 125 E, com partida elétrica e YBR 125 ED versão competa com partida elétrica, freio a disco e rodas de liga-leve, em 2008 a YBR foi repaginada entrando com a versão FACTOR,com um novo modelo mais chamativo,para concorrer com os novos modelos de 150 cilindradas da CG,é uma motocicleta muito boa,ela faz em torno de 39km por litro, mas isso vai variar muito de como voce anda, e da qualidade da gasolina que voce coloca,é sem duvida uma ótima opção.

SUZUKI YES 125




A Suzuki EN 125 YES é uma motocicleta do tipo urbana de pequeno porte, destinada a utilização diária com um bom desempenho e baixo consumo de combustível.
É mais compacta que suas similares competidoras: Honda Titan 125 e 150cc, Yamaha YBR 125cc e por isso é mais manobrável ainda que seu peso seja muito parecido.
Conta com rodas de liga leve, painel com mostrador de combustivel, hodometro, indicador de marcha, freio a disco na dianteira e freio a tambor na traseira.
Seu consumo de combustível é de 30 a 35 km por litro de gasolina.,com um designer diferenciado da CG e YBR a YES é uma boa alternativa,posui tambem pesos de guidão ajudando nas manobras e curvas,tudo isso com o exelente motor Suzuki.

DAFRA APACHE 150




A Drafra é um novata no ramo das motocicletas,Ela foi foi fundada em meados de 2007 utilizando o conceito "CKD" (completely knocked down) ou seja, trazendo as motos desmontadas das fabricantes asiáticas Loncin, Lifan e Zongshen e montando-as em Manaus no Brasil, onde mantém sua fábrica,ela possui uma media de 3 motos na categoria 125-150 cilindradas,mas escolhi aqui o modelo APACHE que é o mais novo,a Apache é uma moto que pode se dizer completa,com painel digital,rodas de liga leve,e um motor que admito eu não confio muito...tendo um consumo médio de 30,13 km/por litro de gasolina,se você procuro uma moto diferente pode ser uma escolha,mas se procura mais confiança em manutenção e durabilidade talvez não seja o seu caso.

KASINSKI COMET 150




A comet 150 é uma novidade,modelo ja é conhecido em suas versões 250 e 650 cilindradas que derivam da koreana Hysoung,muito conhecida no continente asiatico por utilizar a mesma tecnologia suzuki,sendo a terceira maior fabricante de motos de la,mas a comet 150 da hyosung só herdou mesmo o nome,A Comet 150 Com tecnologia Piaggio-Zongshen,Esteticamente falando, a moto conta com um farol dianteiro de grandes proporções, parecido com o da nova Fazer 250 (Yamaha). As rodas são de liga leve, com um freio a disco na roda dianteira. O painel possui um display digital, e a corrente de transmissão tem um protetor integral,Kasinski a marca brasileira que vem crescendo no mercado,entrando agora na briga pelas categorias 150 pode ser uma boa opção para quem procura algo novo



as motos desta categoria se destacam pela maneabilidade,baixo custo de manutenção e consumo reduzido de combustivel,existem outras marcas e outros modelos nesta categoria sim mas eu especifiquei os modelos mais conhecidos e mais vendidos,espero que ajude alguem que possui alguma duvida em oque comprar para ir trabalhar rsrs =).

sexta-feira, 11 de março de 2011

A consagrada tragetória da Yamaha Ténéré

A Yamaha XT Ténéré sempre foi uma moto que eu adoro,principalmente a sua versão Super 750,Ténéré é uma região desértica no centro sul do Deserto do Saara. O nome Teneré vem da linguagem tuaregue, significando "deserto" e, tal como o Sahara, a palavra árabe para "deserto", a palavra é usada para se referir à região. Compreende uma vasta planície de areia estendendo-se desde o nordeste do Níger ao oeste do Chade, ocupando uma área de 400.000 km²,Ténéré é também conhecido pela Árvore do Ténéré, considerada a árvore mais isolada do mundo. só que para nós amantes de motocicletas Téneré significa aventura em duas rodas!Criada em 1983 a Yamaha Ténéré surgiu primeiro com um motor de 1 cilindros, 4 tempos, refrigerado a ar; comando no cabeçote, 4 válvulas. Diâmetro e curso, 95 x 84 mm. Cilindrada, 595 cm³ e 42 cv a 6.500 rpm. Torque máximo, 5,1 m.kgf a 5.500 rpm. Um carburador; partida elétrica a Ténéré começava a escrever sua trajetória...
foi a primeira moto 4 tempos da Yamaha dando um enorme passo na tecnologia das motocicletas

Essa XT600Z Ténéré rapidamente ganhou seguidores devotos nos países europeus, foi a motocicleta base para um crescente número de pilotos participando no Rali Dakar,A partir de 1981, o Rali Dakar começou a ser organizado pela FIA/FIM e cresceu para o status de uma corrida de aventura de classe mundial com um número crescente de inscrições e envolvimento de várias montadoras do mercado automobilístico.
Consequentemente, com o passar dos anos se tornou uma corrida mais rápida e competitiva. Naquela época, a Yamaha Motor respondeu à solicitação de seu distribuidor Sonauto e o grupo de desenvolvimento de modelos de produção desenvolveu máquinas para o Rali Dakar. As tecnologias ganhas com aquele projeto foram usadas nos modelos de produção que a Yamaha lançou

Essa utilização de tecnologias foi resultado de um projeto que começou quietamente ao final de 1987. Foi um projeto para desenvolver um novo modelo de produção com um maior potencial para performance de alta velocidade no deserto e o modelo resultante foi o XTZ750 Super Ténéré,Seu protótipo foi revelado pela primeira vez no Salão da Motocicleta de Paris em 1988, com um motor de dois cilindros em linha de 4 tempos com refrigeração líquida com um intervalo de virabrequim de 360 graus montado em um quadro baseado em tecnologias da motocicleta de fábrica do Rali Dakar e o tipo de funcionalidade exigida em rali no deserto. É claro que ela também supria as demandas de desempenho em estradas pavimentadas e de terra quando foi lançada como modelo de produção em massa em 1989. Esse foi o modelo que verdadeiramente colocou o sonho de correr no Rali Dakar ao alcance de muito mais pilotos.


Moto da qual eu particularmente adoro,Nunca uma fábrica foi tão feliz em combinar esportividade com versatilidade. Esta é a síntese da Yamaha XTZ 750, mais conhecida como Super ténéré, uma mastodôntica trail destinada basicamente à estrada, onde pode atingir até 200 km/h. É a mistura perfeita entre a geração de motores de cinco válvulas com a maneabilidade do quadro on-off road.
Como é uma das mais admiradas motos de uso misto, a Yamaha XTZ 750 Superténéré, que saiu de linha em 1998 deixando uma legião de fãs desolados! Inclusive eu!




em 2008. Pegando o modelo XT660R lançado em 2004 com um motor de injeção eletrônica de 4 válvulas, 4 tempos com refrigeração líquida como base, essa versão incluía um tanque de combustível de 23 litros e peças especiais do exterior e reascendeu o sonho de pilotagem de aventura no coração de muitos pilotos, ganhando popularidade com mais seguidores,assim nasce a Yamaha Ténéré 660,junto a ela voltaram novas fases da Ténéré,agora tambem com um motor menor sua irmã de 250 cilindradas


E recentemente venho para o Brasil a versão mais "nervosa da tão consagrada Ténéré,
A nova Yamaha XT 1200 Super Ténéré,com um motor 4 tempos de 2 cilindros em paralelo, inclinado para a frente , 4-válvulas, injecção electrónica de combustível, 2 velas por cilindro refrigeração liquida a nova super ténéré promete ser monstruosa



A Ténéré é uma moto multi estradeira,eu costumo dizer que ela é um trator rsrs,pode ser utilizada em qualquer terreno,ela se comporta muito bem,nos casos das Supers o desempenho velocidade tambem é muito bom,realmente é uma moto que vale muito a pena.

Dragon de volta

Blog tinha sido "abandonado" por motivos de força maior rsrs
mas agora voltando com força total trazendo para vc um pouco mais sobre minha paixão

MOTOS...

terça-feira, 26 de outubro de 2010

Yamaha YZF R1

 A Perfeição !




Moto que eu considero como a mais perfeita criação do mundo das duas rodas,eu particularmente sou apaixonado por esta moto,e ainda vou ter uma XD,a Yamaha YZF R1 foi lançada em 1998, impressionou pelos seus 150 cavalos e 177 quilos de peso, Equipada com um motor e chassis desenvolvidos com base na competição SuperBikes,a R1 foi a primeira moto categoria 1000Ccs de fabricação em série que mais se aproximou das motos de corrida ( MotoGP)entre as quatro grandes fabricantes de motos Japonesas(Honda, Kawasaki, Suzuki e Yamaha). Quando introduzida, levou a classe mais próxima de uma verdadeira moto de corrida

A Yamaha YZF-R1 modelos 98 estavam disponíveis nas cores branco/vermelho ou azul. Os primeiros modelos foram submetidas reacall mundial devido a um problema de embreagem


A R1 1999 houve apenas pequenas mudanças da pintura e grfismos. Melhorias notáveis no sistema de mudança de
marchas foram implementadas. A Capacidade de reserva do tanque de combustível foi reduzido de 5,5l para 4,0l porém não houve mudança na capacidade total do tanque (18l).

2000–2001
Em 2000, a Yamaha introduziu uma série de mudanças para melhorar a moto, além de pequenas alterações no corpo para permitir uma melhor condução nos passeios de maior duração. A R1 era considerada uma excelente moto para passeios curtos, porém não era considerada favorita para passeios mais longos.O objetivo principal da Yamaha era melhorar a bike pré-existente e não redesenhá-lo. Mesmo assim foram inseridas mais de 150 mudanças. Por exemplo, a adição de novo RAM Air, e alterações do sistema de gestão do motor que resultam em uma entrega mais suave na curva de potência.
 A R1 continuava inconfundivel apesar das mudanças feitas e resultaram numa redução de 3% no coeficiente de arrasto. A carcaça do farol passa a ter perfil mais nítido, os painéis laterais são mais aerodinâmicas e a bolha foi reformulada para melhor proteção do piloto. As mudanças também incluiram o banco do piloto.
2002-2003
Um novo sistema de injeção de combustível foi introduzida para o modelo 2002, que funcionou como um carburador,
empregando um slide carburator CV controlado pelo vácuo criado pelo motor. A potência é semelhante a moto de 2000-2001, e o motor manteve-se praticamente o mesmo. Uma melhoria notável foi a utilização novas luvas para o
cilindro com uma liga de alto teor de silício contendo magnésio, fazendo que o calor induzido fosse minimizado, reduzindo o consumo de óleo. O modelo 2002 utilizava o chassis Deltabox III, que reduziu drasticamente o número total de soldas no quadro. Com isso sua rigidez melhorou em cerca de 30%. O sistema de refrigeração foi redesenhado para ser mais compacto e oferecer melhor desempenho.Também houve mudanças no sistema de escape que passou de 4 em 1 para o desenho 4-2-1 em titânio. A traseira foi atulizado e simplificado passando a utilizar iluminação a LED. Além disso, a iluminação frontal foi melhorada no modelo 2002, dando uma aparência mais angular. Para 2003, a única mudança foi a galeria de cores, luzes de advertência instalados faróis e luzes que permanecem o tempo acesas enquanto motor está funcionando.

2004–2005
Com o avanço da concorrência, a Yamaha deu um grande no desenvolvimento da R1. Isto incluiu alterações no estilo
como escape duplo sob o banco, melhoras no desempenho, incluindo freios radiais e pela primeira vez o uso de RAM-Air numa R1.  Além disso, a tendência "whellie" das produções anteriores é drasticamente reduzida, alterando a geometria de quadros e propriedades de peso. O motor totalmente novo apresentando um cárter superior em separado do bloco de cilindros. A R1 2004 produziu 172CV no virabrequim e peso a seco de 172kg. As pinças de freio dianteiro convencionais foram substituidos por pinças montadas radialmente e acionadas por um cilindro mestre. Também foi adicionado um amortecedor de direção de fábrica. Combinado com as profundas alterações no quadro, tudo isto ajudou a tendência do guidão "tremer" violentamente nas acelerações rápidas, nas fortes reduzidas e nas superfícies menos regulares.
2006
O modelo 06 conta agora com 180CV. O braço oscilante foi aumentado em 20mm para melhorar a estabilidade. Em 2006 surgiu o modelo LE para comemorar o 50 º aniversário da Yamaha Racing.O modelo Limited Edition era a réplica utilizada pelo piloto Kenny Roberts, com pintura em preto e amarelo e com amortecedores dianteiros e traseiros da Öhlins, a mesma fornecedora da YZR-M1 da MotoGP. As rodas de alumínio eram forjadas pela Marchesini e foram projetadas especificamente para a edição LE. Custava em torno de US$18.000 (mercado norte americano) e foram produzidas apenas 500 unidades.
2007-2008
No modelo 2007 YZF-R1 as principais características incluem um conjunto do motor inline de quatro cilindros, voltando para um mais convencional (4 válvulas por cilindro, em vez da 5 válvulas utilizadas no projeto Gênese). Outros novos recursos são a Yamaha Chip Control Intake, Yamaha Chip Control Throttle (YCC-T) com sistema fly-by-wire de acelerador, embreagem tipo slipper, e um novo quadro Deltabox em alumínio com braço oscilante, pinça de freio com seis pistões radiais e disco de freio dianteiro com discos de 310 mm,Uso de um radiar largo, e novas RAM-Air que remetem ao modelo do empregado na M1. Ainda no modelo 2008 a BNG trouxe a possibilidade de o usuário comprar os plásticos da edição limitada Fiat.




2009
No final de 2008 Yamaha anuncia o lançamento de uma nova R1 modelo 2009.  Se não fosse pelos faróis, retrovisores e outros equipamentos exigidos por lei para que ela rodasse nas ruas, poderia facilmente ser confundida com a Yamaha M1 pilotada por Valentino Rossi na MotoGP.Até parece repetição, mas realmente essa nova R1 traz para as ruas inovações e tecnologias antes visto somente em motos de corrida. Nova dos “pés a cabeça”, a R1 traz um motor ainda mais potente com diversas inovações mecânicas, três mapas eletrônicos de desempenho, embreagem deslizante e um novo quadro de alumínio.
Motor
O propulsor de quatro cilindros em linha, DOHC, com refrigeração líquida manteve a mesma capacidade cúbica do anterior: 998 cc. Mas as semelhanças com o motor que equipa o modelo 2008 param por aí. Tudo - do virabrequim ao cabeçote - é novo.
Aliás, o virabrequim do tipo “crossplane” como o utilizado nos motores V8 e também o intervalo de ignição (270°-180°-90°-180°) são as grandes novidades da R1 2009.Tanto esse virabrequim com cada biela posicionada a 90° como o motor com cada cilindro “explodindo” individualmente são novidades mecânicas nunca antes utilizadas em motos de rua – segundo a fábrica a tecnologia vem diretamente da M1 de Rossi





2010
pouca coisa mudou Quanto ao design, A carenagem frontal está mais “pontuda”, na traseira, os escapamentos ganharam formas triangulares e a lanterna de LED também tem novo desenho.O motor da nova R1 2010 conta com uma nova engenharia onde o girabrequim, chamado de crossplane, tem seus angulos modificados de forma que o funcionamento dos 4 cilindros não segue a tradicional forma de 1 cilindro por tempo (Um na admissão, um na compressão, um na ignição e um na exaustão). Os novos angulos permitem uma entrega de torque mais linear em baixos e médios regimes, e mais suave em altos regimes de RPM, tornando assim a moto mais “domável”, mas sem perder a esportividade e os impressionantes números de desempenho.
Além do novo motor, a R1 2010 conta com embreagem deslisante,injeção eletronica com 3 mapas selecionáveis (Standard, A e B, sendo o “A” o mais nervoso e o “B” o mais fraco).
A R1 2010 conta ainda com novos quadros, nova suspensão, novos pneus (190/55-R17), amortecedor de direção. Tudo para deixar a moto ainda melhor. Certamente um prato cheio para quem quer se sentir um piloto!



segunda-feira, 25 de outubro de 2010